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that provide answers to the two general sections
of the present state of the art, complemented at
the end by some conclusive ideas that gather
consensus from the contributions of the authors
presented, with which achievements are
recognized, strengthening the best use of the
natural resource.
Keywords: Water, War over water,
Subsistence, Socio-environmental conflicts.
Sumário
O desejo de apresentar minuciosamente os
detalhes do tema investigado obriga, na medida
do possível, a extrair do que foi observado,
interpretado e revisado, o que se considera dar
explicação e representatividade às situações
levantadas, a fim de apresentar na opinião de ao
leitor os resultados, opiniões e conclusões a esse
respeito; Assim, este exercício literário começa
por refletir brevemente a responsabilidade do
homem como principal protagonista do futuro
da humanidade no planeta, cuja relação produz
um diálogo com a natureza e tudo o que lhe é
inerente. A água na vida do homem, não apenas
como componente fundamental da sua condição
orgânica, mas como elemento estratégico na
continuidade da sua supremacia no planeta. O
líquido vital é o elemento em estudo: presença
e forma de utilização a nível global e
continental, expressa numa abordagem à
interação entre a água, a sociedade e o ambiente.
Implicações para a subsistência. Cuja expressão
se torna tangível no quadro que representa essa
relação no departamento de Meta e sua capital
Villavicencio, da República da Colômbia, com
experiências contrastadas na atenção ao que
acontece em outras latitudes deste mundo
globalizado, cuja análise reafirma os
comentários que fornecem respostas às duas
seções gerais do presente estado da arte,
complementadas no final por algumas ideias
conclusivas que reúnem consenso a partir das
contribuições dos autores apresentadas, com as
quais são reconhecidas as conquistas,
fortalecendo o melhor uso do recurso natural.
Palavras-chave: Água, Guerra pela água,
Subsistência, Conflitos socioambientais.
Introducción
El hombre no ha cambiado de comportamiento
desde sus comienzos: cuando el medio había
sufrido su acción recolectora y no le garantizaba
los alimentos requeridos, ejercía su condición
de nómada para ubicar otra zona que se los
prodigara, hasta que aprendió a intervenir la
naturaleza y ver más allá de su horizonte, sin
desestimar las luchas por poseer otras regiones,
guerras para conquistar más espacios. La
extracción de recursos naturales, riquezas de los
pueblos conquistados, favorecieron sus
urbanismos, grandes y majestuosas
infraestructuras que disfrutan las sociedades de
los llamados países desarrollados. Habría que
preguntarse, entonces ¿Cuáles son las naciones
dependientes?
En la actualidad ese hacer no es diferente, solo
ha sumado nuevas formas de asegurar lo que no
tiene, sofisticando las maneras de conseguirlo;
gracias a la ciencia y a las nuevas tecnologías se
intensifica su supremacía en detrimento de su
entorno socio-ambiental y de las demás formas
de vida, crea condiciones para favorecer su
existencia a costa de su propia especie, tomando
como base la evolución de su accionar imperial
de los últimos siglos, que hoy se mimetiza en
luchas a favor de la democracia, igualdad y
derechos humanos.
Se considera necesario iniciar este trabajo
reseñando escuetamente las huellas del homo
sapiens en su deambular progresivo de vida en
el planeta, porque están resaltadas por el uso y
explotación de la naturaleza, que ha jugado
papel preponderante en la consolidación de las
naciones, en su economía y desarrollo, que
continua dependiendo de la misma para su
subsistencia: materiales energéticos, minerales,
madera, etc., explotación de los suelos también
a través de la agricultura, y el agua como
recurso natural, no renovable, esencial para la