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concluded that the diversity and frequency of
teaching strategies favor student involvement
and strengthen the dynamics of active learning
in the classroom.
Keywords: Active learning, Teaching
strategies, Basic education, Student
participation, Cognitive development,
Academic motivation, Pedagogical practice,
Teacher training.
Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar estratégias
de ensino para aprendizagem ativa entre alunos
do ensino fundamental da Escola Fundamental
Alfredo Noboa Montenegro. A pesquisa foi
quantitativa, não experimental e descritiva,
com uma amostra de 42 professores e 64
alunos. A técnica de coleta de dados
selecionada foi um survey, adaptado de dois
instrumentos validados sob a perspectiva de
dois especialistas na área: o primeiro é um
questionário focado em estratégias de ensino,
com seis dimensões diferentes e uma escala de
avaliação de cinco itens; o segundo foi sobre
aprendizagem ativa, com um total de dez itens
e uma escala de avaliação de três componentes.
Os achados do estudo revelaram que os
professores utilizam com maior frequência
estratégias que envolvem emoções, motivação
e apoio ao aluno, diferentemente das técnicas
metacognitivas, que foram menos utilizadas. O
nível de correlações entre as dimensões das
estratégias de ensino do estudo foi positivo e
significativo, refletindo a consistência interna
das práticas de ensino. Conclui-se que a
diversidade e a frequência das estratégias de
ensino favorecem o envolvimento do aluno e
fortalecem a dinâmica da aprendizagem ativa
em sala de aula.
Palavras-chave: Aprendizagem ativa,
Estratégias de ensino, Educação básica,
Participação dos alunos, Desenvolvimento
cognitivo, Motivação académica, Prática
pedagógica, Formação de professores.
Introducción
El aprendizaje activo se entiende como todo
procedimiento educativo del docente que busca
comprometer al estudiante con actividades
significativas y con reflexión sobre su propia
actuación, mediante el diferimiento del rol
tradicional como transmisión vertical de
conocimientos (Doolittle et al., 2023). Por su
parte, las estrategias de enseñanza son
conjuntos intencionales de recursos, técnicas y
secuencias que el docente organiza con
flexibilidad para facilitar la apropiación del
conocimiento (Herrera y Villafuerte, 2023). En
el momento en que dichas estrategias se
implementan de forma limitada o esporádica, la
experiencia escolar mantiene un predominio
expositivo que reduce la interacción, la
exploración y la autonomía, rasgos decisivos
para el desarrollo escolar inicial (Navarro y
Navarro, 2023). A escala internacional, el
último informe de la Comisión Europea
(European Comission, 2025) denominado “Key
Data on Early Childhood Education and Care”,
evidenció que dos tercios de los sistemas
europeos notifican déficit de personal en el
primer ciclo, circunstancia que compromete la
planificación de actividades participativas y
provoca indicadores que superan las
orientaciones pedagógicas actuales.
Mientras que en la investigación del Fondo de
las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF)
titulada “Time to Teach” o tiempo de aprender,
evidenció que solo cuatro de cada diez docentes
afirman disponer de materiales didácticos
suficientes y que los periodos reales “en tarea”
se reducen, en promedio, a alrededor de tres
cuartas partes del tiempo lectivo previsto (Játiva
et al., 2022). Los indicadores revisados
convergen en revelar un escenario en el que el
acceso al juego dirigido, al trabajo cooperativo
y a la experimentación temprana resulta
intermitente. En América Latina, un estudio en
Brasil de Silva y Gusmão (2024), sobre la
encuesta nacional de recursos digitales en aulas
infantiles reflejó que, aunque 65% de los
centros dispone de equipamiento tecnológico,