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the substantiation of processes. Part from a
brief review since the implementation in Latin
America and the effects that have occurred. On
the other hand, the research has abundant
bibliographic information regarding orality.
The applied research method was descriptive,
quantitative, developed with an ex post facto
sketch, with the direct participation of legal
professionals. As results of the investigation, it
was determined that orality is still relatively
new for a large part of the legal professionals,
with little acceptance despite the great
incursions made by the universities and the
governing body, however, the poor preparation
at the professional level has brought serious
problems in the applicable practice.
Keywords: Orality, Principles, Process,
Procedural system.
Sumário
A presente investigação representa uma
compilação das teorias relacionadas ao
princípio processual da oralidade, no
estabelecimento e evolução na América Latina
e na execução no Equador a partir da
promulgação do Código Orgânico Geral de
Processos, doravante apenas "COGEP". Leva o
nome de Evolução da oralidade no sistema
processual equatoriano, o objetivo geral é
canalizar o pensamento de profissionais do
direito que estão imersos em relação à
fundamentação de processos. Parte de uma
breve revisão desde a implementação na
América Latina e os efeitos que ocorreram. Por
outro lado, a pesquisa possui abundante
informação bibliográfica sobre oralidade. O
método de pesquisa aplicado foi descritivo,
quantitativo, desenvolvido com esboço ex post
facto, com a participação direta de profissionais
do direito. Como resultados da investigação,
apurou-se que a oralidade ainda é relativamente
nova para grande parte dos profissionais do
direito, com pouca aceitação apesar das grandes
incursões feitas pelas universidades e corpo
diretivo, no entanto, a má preparação ao nível
profissional tem trouxe sérios problemas na
prática aplicável.
Palavras-chave: Oralidade, Princípios,
Processo, Sistema Processual.
Introducción
A partir de la consumación de la oralidad como
principio fundamental en los sistemas
procesales en Latinoamérica, en el Estado
ecuatoriano se han ejecutado diferentes
permutaciones normativas a fin de concentrar a
la oralidad como un régimen de gerencia
judicial apto, poderoso, desahogado que aporte
a la celeridad constitucionalmente establecida,
sin embargo, no es sino hasta que se anunció en
el Registro Oficial la promulgación de la
Constitución 2008, en la que se instituye como
norma general y compendia a la oralidad en
todas los cuerpos y áreas jurídicas procesales;
sin embargo, no es sino hasta que
definitivamente cuando ingresó la eficacia del
Código Orgánico General de Procesos
(COGEP) que se perfecciona la mutación
procesal y se instituye la oralidad como un
componente enérgico para la gestión de
administrar Justicia. (Corte Nacional de
Justicia, 2013).
Este principio procesal germinó y ha ido
prosperando desde la década de los años
noventa, fraguando un cambio primordial en la
justicia, primariamente, en América del Sur, en
Estados como los que conforman el Cono Sur,
así como Colombia, y demás países de la
región, para posterior pasar a ejecutarse en
Centro América y México que apadrinaron el
procedimiento oral en 2004 y 2006
respectivamente. (Temas de nuestra América,
2017)
Con los incuestionables cambios en los sistemas
judiciales verificados en las naciones vecinas,
en Ecuador se forjó la necesidad imperiosa de
concentrar y establecer a la administración de
justicia, un sistema expedito, pertinente,
enérgico y rápido que certifique la nitidez en el
desarrollo de los procesos; a través de las
heterogéneas Constituciones han señalado sin